Pular para o conteúdo principal

Postagens

MOSTRA TIBIRA DE CINEMA INDÍGENA ITINERANTE

  De 30 de março à 02 de abril, acontecerá a primeira Mostra Tibira do Cinema Indígena Itinerante em parceria com a  na Estação Net Botafogo, Rio de Janeiro-RJ. A 1ª Mostra Tibira inicia as comemorações do Abril Indígena e tem o objetivo de ressaltar a importância dos povos originários para a preservação e manutenção do meio ambiente, englobando sua luta e resistência frente ao avanço do agronegócio do garimpo e da grilagem nos territórios ancestrais, e seus efeitos sobre a saúde de suas populações. A Mostra também tem o propósito de evidenciar as consequências que o preconceito trouxe para a população LGBTQIAPNB+ indígena, como os altos índices de suicídio entre os jovens, pelo fato de seus familiares e membros de suas comunidades não aceitarem a sua sexualidade e a sua identidade de gênero. O machismo, racismo, LGBT fobia e misoginia, como por exemplo, são resultados do preconceito introduzido pelos colonizadores, e na Mostra Tibira vamos ampliar o debate em prol dos avanços da luta
Postagens recentes

PROGRAMAÇÃO DA 1º MOTCI

Na abertura da Mostra, no dia 30 de março, as 20h30, na sala principal do Estação Net Botafogo, acontecerá apresentações artísticas   tais como:   Performance com J. Guaja, um artista indígena da Nação Guajajara do Maranhão que está em movimento e já circulou várias cidades de forma itinerante e independente. Seu trabalho flutua por diversas linguagens e, também, teve grande visibilidade com o projeto Corpo Atemporal, curta metragem produzido durante o ATL21, a maior mobilização indígena do Brasil.   Desfile de Moda com a coleção da estilista indígena Patricia Kamayurá. Patrícia é mulher indígena, artista, empreendedora, estilista e ativista. Pertence ao Território Indígena do Xingu – MT. Trabalha com arte indígena desde 16 anos. Faz parte do Movimento das Mulheres Indígenas do Brasil. Vencedora do Prêmio Mulheres Combativas do Futuro 2020. Citada por Lillian Pace, uma das maiores críticas de moda mundial, em seu artigo   “ Marcas Indígenas para usar e apoiar”. Patricia Kamayurá re